O brasão

O novo brasão da cidade foi elaborado dentro dos padrões da heráldica
(ciência dos brasões) e aprovado pela Câmara Municipal de Mamanguape,
via Projeto de Lei, preservando o padrão de cores do município (vermelho,
branco e verde).
Antes da publicação da Lei Complementar nº 15/2024, a única menção ao
brasão estava na Lei Orgânica do Município, Lei nº 259/1990, de forma muito
superficial. Segundo o Art. 7º da retromencionada norma: “São Símbolos do
Município: o Brasão, a Bandeira e o Hino, representativos de sua cultura e
história”.
Atendendo integralmente ao princípio da impessoalidade, que deve ser
observado tanto em relação aos administrados, quanto à própria
administração pública, o novo brasão também altera a bandeira da cidade.
Com formas mais orgânicas e seguindo as regras da heráldica, ele preserva
os principais elementos do brasão anterior e acrescenta novos itens,
apresentando as riquezas do município na atualidade.
Elementos segundo a Heráldica
– A Coroa Mural de 5 Torres, simboliza que o brasão é de uma cidade;
– O escudo português é a representação oficial Brasileira da herdade de
Portugal;
– A cana de açúcar, de suporte para o escudo, simboliza a base econômica
da cidade;
– As chaves de São Pedro e São Paulo, representam os padroeiros da
cidade;
– As águas, simbolizam o Rio Mamanguape e o significado do nome da
cidade em si (bebedouro).
A bandeira

O hino
Letra: Dr. Antônio Serrano de Andrade
Melodia: Francisco Xavier de Andrade
I
Mamanguape,é minha terra,
Onde a luz primeiro vi;
Onde lições de virtude,
De meus pais eu recebi. (bis)
ESTRIBILHO
Saudades eu tenho,
Da terra natal;
De meu Mamanguape,
Meu doce fanal. (bis)
II
Lá cresci e aprendi,
Saber rir, saber chorar;
Amo muito a minha terra,
Tenho gosto em confessar. (bis)
ESTRIBILHO
Saudades eu tenho,
Da terra natal;
De meu Mamanguape,
Meu doce fanal. (bis)
III
Ausente da minha terra,
Passageiro é a alegria;
Um ano parece um século,
Parece ano um dia. (bis)
ESTRIBILHO
Saudades eu tenho,
Da terra natal;
De meu Mamanguape,
Meu doce fanal. (bis)
IV
Mamanguape, tens beleza,
Tantas que não sei contar;
Diz-me oculto o coração,
Que só lá devo morar. (bis)